terça-feira, 6 de setembro de 2011
Programa bem estar fala de proteção solar
Programa Bem Estar da rede Globo
Data: 05-09-2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Para recuperar a pele pós balada
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Peeling de Diamante (Microdermoabrasão)
A abrasão e a esfoliação são controladas e estimulam a formação de colágeno, proteína natural da pele que vem ser a chave da elasticidade e do tônus facial.
O tratamento age de maneira suave e progressiva, pode ser usada em qualquer tipo de pele, inclusive peles morenas e bonzeadas. É realizado em consultório, para tratamentos de manchas, estrias, rejuvenescimento, o método é indolor, são nescessários 5 a 10 sessões definidas pelo profissional após avaliação.
Assitam um vídeo da técnica:
Deseja fazer peeling de Diamante: Agende sua avaliação com a Dra Marcelle Matoso na clínica http://www.defynaplastica.com.br/
terça-feira, 13 de abril de 2010
Maioria dos médicos processados por cirurgias plásticas não é especialista
Segundo o Conselho Regional de Medicina, 97% dos médicos que respondem a processos relacionados a cirurgias plásticas e procedimentos estéticos em São Paulo não possuem título de especialista na área. Em sete anos, 140 profissionais foram condenados e nove tiveram o registro cassado.
Leia mais : O que você precisa saber antes de fazer cirurgias plásticas: a ecolha do cirurgião plático, cirurgia plástica, entidades alertam sobre medicina estética, pré e pós operatório de cirurgias plasticas.
Marcelle Matoso.
sábado, 3 de abril de 2010
Risco de Ruptura de próteses
Mulheres com implante de silicone da marca francesa PIP devem ser examinadas pelos seus cirurgiões, pois gel é de baixa qualidade e pode se romper. Pacientes que não sabem o tipo de produto utilizado precisam consultar médico.
POR PÂMELA OLIVEIRA
Rio - Todas as mulheres que colocaram implante de silicone mamário da empresa francesa Poly Implant Prothèse (PIP) devem consultar seus médicos e cirurgiões para que sejam examinadas. A recomendação foi feita ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que divulgou comunicado aos médicos alertando sobre um “aumento da taxa de ruptura”. Comercialização, distribuição e importação das próteses estão suspensas no País.
“Geralmente, o cirurgião informa à paciente que tipo de prótese foi usada na operação e entrega a ela um certificado. Mas as mulheres que não sabem ou têm dúvidas se usaram ou não a prótese citada pela Anvisa devem procurar seus médicos”, recomenda o cirurgião plástico Antonio Américo Gonçalves. De acordo com a Anvisa, “na maioria dos casos, as rupturas são detectadas apenas após exame médico”. Por isso, “é fundamental a opinião do clínico”, afirmou em comunicado a agência. INFECÇÕES E DOR Quarta-feira, a Agência Francesa de Segurança dos Produtos de Saúde afirmou que a empresa Poly Implant Prothèse usou um “gel não autorizado pelos especialistas sanitários” e que por isso o risco de ruptura aumentou. A agência fechou a empresa francesa, proibiu a venda, exportação e utilização das próteses fabricadas pela PIP e convocou 30 mil mulheres que usam o implante para exames médicos. INVESTIGAÇÃO A Anvisa oficiou o distribuidor brasileiro das próteses fabricadas pela empresa francesa e solicitou o mapa de distribuição e a relação dos que compraram o produto no Brasil. Segundo a agência, até ontem não havia qualquer relato de “eventos adversos ou queixas técnicas” sobre as próteses. A Anvisa orientou médicos — através de informe postado no seu site — a notificarem “situações graves ou inesperadas relacionadas às próteses”. Os registros devem ser feitos por e-mail (tecnovigilancia@anvisa.gov.br). Pacientes que tiverem dúvidas podem entrar em contato com a agência por telefone (0800 642 9782). O “Anvisa Atende” funciona das 7h30 às 19h30, de segunda à sexta-feira, exceto nos feriados. Fonte: Jornal o Dia. Marcelle Matoso.
“É importante que, caso ocorra, a ruptura seja identificada e providenciada a troca da prótese para evitar infecções e dor”, alerta o cirurgião, acrescentando que não usa a prótese da PIP, mas recomenda a suas pacientes que façam avaliação pelo menos de três em três anos.
A agência alertou a Europa e os Estados Unidos sobre o perigo de ruptura e recomendou consultas aos cirurgiões. A PIP, criada em 1991, era o quarto fabricante mundial de implantes mamários e atravessava dificuldades financeiras há vários meses, situação que se agravou com este escândalo e que lhe levou à liquidação judicial, anunciada terça-feira.